2015 – Ano Europeu do Desenvolvimento
Ajuda humanitária
As catástrofes naturais, as guerras e os conflitos podem ter efeitos devastadores nas populações civis privando-as dos elementos básicos de subsistência (como os alimentos ou a eletricidade), por vezes, de um dia para o outro. A ajuda humanitária assegura a sobrevivência das populações atingidas por uma crise, dando resposta a necessidades básicas: alimentação, abrigo, água potável e proteção física, independentemente da raça, etnia, religião, sexo, idade ou convicções políticas. É uma questão de dignidade humana, não de política.
História do mês: Crise na Síria: entre perda e esperança
Há quatro anos, as primeira vagas de sírios atravessaram as fronteiras do seu país para procurar proteção e lutar pela sobrevivência em países vizinhos. Desde então, o número de requerentes de asilo aumentou exponencialmente atingindo quatro milhões de homens, mulheres e crianças, repartidos por quatro países principais: Turquia, Líbano, Jordânia e Iraque. Durante estes quatro anos, as agências humanitárias e os governos dos países de acolhimento têm trabalhado para satisfazer as necessidades urgentes dos refugiados e permitir-lhes beneficiar de uma das seguintes três soluções duradouras no âmbito do mandato do ACNUR (Nações Unidas): regresso voluntário, integração local ou reinstalação num país terceiro nas situações em que o regresso ao país de origem ou o prolongamento da estadia no país de acolhimento são impossíveis. A UE, associando a Comissão Europeia e os Estados-Membros, disponibilizou mais de 3600 milhões de euros de ajuda às vítimas da crise síria.
Conheça a história de alguns destes refugados.
Fonte: Sítio web oficial da Comissão Europeia do Ano Europeu para o Desenvolvimento 2015