PS: Se “alguma coisa correr menos bem” nao é por falta de disponibilidade do Governo

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ps_notBeja, 16 Dez (Lusa) – O socialista Jorge Lacão sublinhou terça-feira o empenhamento do executivo para governar, argumentando que se “alguma coisa correr menos bem” não é por falta de disponibilidade do Governo para o diálogo e a “concertação positiva”.

Numa intervenção no final do jantar das jornadas parlamentares do PS, que decorrem em Beja, o também ministro dos Assuntos Parlamentares voltou a colocar em cima da mesa o tema do empenhamento do executivo de José Sócrates para concretizar “a bem do país” o programa de Governo.

“Nós temos uma missão: temos uma missão perante o nosso país, estamos legitimados para governar, esse é o nosso empenhamento, essa é a nossa convicção, essa é a nossa determinação”, afirmou, prometendo que o Governo dará o melhor de si próprio.

Por isso, salientou, é importante que os portugueses compreendam o empenhamento do executivo, alertando que se algo correr “menos bem” não será pela falta de disponibilidade do Governo.

“É importante que todos os portugueses compreendam que esse nosso empenhamento, do nosso lado, é para levar a sério e que, consequentemente, se alguma coisa correr menos bem não é pela nossa menor disponibilidade para darmos o nosso melhor para que, no quadro do diálogo, no quadro da concertação positiva, possamos alcançar os objectivos que nos propomos”, sustentou.

Jorge Lacão insistiu ainda na ideia que, no quadro das “responsabilidade partilhadas” que se vive no Parlamento, é fundamental a disponibilidade do Governo e da bancada parlamentar do PS “para falar com todas as bancadas”.

“Temos essa convicção e temos assumido essa prática”, enfatizou.

Também numa breve intervenção no final do jantar que reuniu os deputados socialistas na Pousada de Beja, Jaime Gama falou do trabalho desenvolvido pelos parlamentares, considerando que tudo que eles fazem cada dia para afirmar o Parlamento no quadro das instituições “é também um legado” que transmitem aos cidadãos para “dignificar a democracia”.

VAM.

Lusa/fim

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