Alentejo e Interior do país com pouca vontade para comprar computador para uso pessoal

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Mercado de Informática

Alentejo e Interior do país com pouca vontade para comprar computador para uso pessoal

Segundo o Observador Cetelem, o mercado nacional de informática verificou, em 2008, uma queda de 2%, tendo a despesa anual média das famílias portuguesas sido de 171 euros. Contudo, para 2009, as intenções de compra subiram um ponto percentual, apesar de regiões como o Alentejo e o Interior revelarem pouca vontade de investir neste sector.

 

 Apesar da quebra verificada, em 2008, no mercado de informática, as intenções de compra de artigos de informática dos portugueses mantêm-se firmes e crescem ligeiramente (+1pp). É no Alentejo e no Interior que esta tendência é contrariada com intenções de compra quase nulas ou muito reduzidas.

 Em termos de volume de vendas nacionais verificadas neste sector, são os computadores portáteis que continuam a ser preferidos pelos portugueses. Este segmento apresentou um crescimento na ordem dos 6%. Em termos de valor, os computadores apresentam variações ligeiramente negativas, ou seja, o preço médio dos computadores baixou, nomeadamente o segmento dos computadores fixos. Os tinteiros/toners continuam a ser o produto mais vendido neste mercado, em volume, representando 42% das vendas.

 O Observador Cetelem apresenta dados de inquéritos realizados em 13 países europeus a mais de 10.000 pessoas. O estudo apresenta dados de Portugal, Espanha, França, Bélgica, Alemanha, Reino Unido, República Checa, Eslováquia, Hungria, Itália, Sérvia, Polónia e Rússia. As análises e previsões foram efectuadas em Dezembro de 2008 em colaboração com a sociedade de estudos e de consultadoria BIPE (www.bipe.com). O estudo foi completado por um desk research e reúne a informação de diversas fontes em cada um dos mercados (INE, GfK, DGT, Nielsen, ANACOM, ACAP, IDP, Banco de Portugal, ASFAC, ALF e ARAC).

 O Cetelem acompanha há mais de 50 anos o desenvolvimento do consumo e das cadeias da distribuição no mundo. Apoiando-se no seu profissionalismo, o Cetelem implementou, em França, em 1989, o Observador Cetelem, cujos estudos sobre o consumo, a distribuição e o crédito, são fontes de informação e de reflexão ao dispor de todos os actores do mercado. A primeira edição portuguesa foi divulgada em 2000. O Observador Cetelem está presente em onze países: Alemanha, Bélgica, Brasil, Eslováquia, Espanha, França, Hungria, Itália, Polónia, Portugal e República Checa.

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