Estremoz: Município vai construir mercado coberto com condições de higiene e salubridade
O município de Estremoz vai construir em 2009 o mercado coberto da cidade, cuja obra, em conjunto com a área envolvente, corresponde a um investimento de 800 mil euros, disse hoje à agência Lusa o presidente da autarquia.
Segundo José Alberto Fateixa, o novo mercado vai ser construído no local da actual praça do peixe, que será demolida.
A nova infra-estrutura, onde funcionará o mercado diário da cidade em “melhores condições”, pretende, segundo o autarca, acolher os comerciantes que actualmente ocupam, diariamente, os espaços de venda ao ar livre, no Rossio Marquês de Pombal, no centro da cidade.
José Alberto Fateixa explicou que o mercado tradicional de sábado, que também se realiza no Rossio, ao ar livre, vai manter-se nos mesmos moldes, assim como a feira de antiguidades e velharias, a maior do Alentejo e uma das melhores do país.
“A intenção é criar um espaço coberto com condições de higiene e salubridade onde os vendedores, sobretudo de fruta, hortaliça, carne e peixe, possam continuar a exercer, diariamente, a sua actividade”, observou.
O novo mercado da cidade, explicou, vai funcionar num edifício construído de raiz, que integrará um conjunto de lojas, no local da actual praça do peixe, que vai ser demolida.
Na área envolvente ao novo mercado, o município pretende abrir uma rua, de forma permanente, a partir do Rossio, junto à actual praça do peixe, até à entrada para o mercado abastecedor, para acesso ao futuro mercado e à nova biblioteca municipal.
José Alberto Fateixa indicou ainda que a autarquia pretende também em 2009 melhorar o acolhimento de empresas e avançar com intervenções para beneficiação das estradas e caminhos municipais.
Segundo o autarca, a obra de requalificação do Estádio Municipal, que envolve o arrelvamento do campo e arranjos exteriores, vai ficar concluída no início do próximo ano.
O município, de acordo com o autarca, vai também intervir em 2009 na requalificação de algumas zonas da cidade, nomeadamente o Bairro da Caixa e área envolvente, a zona dos baluartes em Santiago, e acabar a intervenção no espaço do antigo campo da feira.
TCA.
Lusa/Tudoben