Teleformação Para Profissionais Da Ulsna Sobre Medidas De Protecção Individual
O impacto das infecções associadas aos cuidados de saúde é enorme, com centenas de milhares de doentes afectados anualmente em todo o mundo. Estas infecções contribuem para a morte e incapacidade dos doentes, promovem a resistência aos antibióticos e atingem igualmente profissionais de saúde. Esta problemática associada ao surgimento da gripe A levou os responsáveis da Telemedicina no Alentejo a incluir no seu programa de teleformação, uma acção denominada “Medidas de protecção individual em unidades de prestação de cuidados de saúde no âmbito da gripe humana”.
A partir do Hospital do Espírito Santo de Évora, a enfermeira Amália Espada, da Comissão de Controlo de Infecção do hospital eborense, teleconferenciou para os dois hospitais e alguns centros de saúde da ULSNA, sobre medidas de protecção individual, precauções padrão e precauções adicionais e colocação e remoção dos equipamentos de protecção individual.
Segundo o Dr. Luís Gonçalves, coordenador do programa da Telemedicina no Alentejo “o balanço da acção foi positivo. “Estas acções tiveram uma adesão muito satisfatória e pretendia-se fundamentalmente consciencializar os profissionais de saúde das medidas e métodos de uso dos recursos de protecção individual, orientados para reduzir o risco de contrair e disseminar a gripe A (H1N1)”, referiu.